sábado, 21 de janeiro de 2012




FAMÍLIA POLONESA CÔNEGO ESTANISLAU PIECHEL, SUA IRMÃ GABRIELA E SEU CUNHADO CASSIMIRO NA MISSA SOLENE DA FESTA DE SÃO SEBASTIÃO ANO 2000
IRMÃS MARIA JOSÉ ROCHA E MARIA DO LIVRAMENTO E MARIA ELZA, NA FESTA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, 1983. PRIMEIRAS IRMÃS.

IRMÃ TOINHA SANTOS DA CONGREGAÇÃO JOSEFINA, JUNTAMENTE COM O MON SENHOR AUSÔNIO E PADRE WELSON, NA FESTA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS DO ANO 1986.



Cônego Estanislau polonês sacerdote da Congregação Sagrada Família que veio para o Brasil em especial a Diocese de Caicó-RN, onde foi vigário de Acari, Jucurutu, Caicó, assumiu Jardim do Seridó, Cruzeta e 65 anos em Florânia. Como missionário, passou a pertencer ao Clero Diocesano de Caicó, assumindo com amor e dedicação a Paróquia de São Sebastião, dando ênfase em seu apostolado como bom pastor as pastorais, movimento e associações da paróquia e assumiu o cargo de professor de Francês da Escola Coronel Silvino Bezerra. Vendo que só tinha lugar para estudar filhos de pais abastados, ele trouxe para Florânia a Escola Pio X, como se chamava, “pio xis”, ou ao mesmo tempo, Escola do pobre, com as professoras Dona Candoca e Dona Dinucha Meneses. Foi um homem preocupado com o desenvolvimento social e econômico e agrícola do município, assim sendo, ele reformou a Igreja matriz abrindo os janelões com vitrais, colocando o relógio na torre da matriz, azulejos sobre as paredes e para ajudá-lo na missão, trouxe para morar as irmãs da Congregação Josefina, em 28 de agosto de 1972, que foram irmã Maria José Rocha, primeira superiora junto veio irmã Luzia e irmã Alzira que com o seu dinamismo foram verdadeiras missionárias nas décadas de 70 e 80 em nossa paróquia, junto ao Cônego Estanislau Piechel, formando grupos de jovens, casais, natal em família, campanha da fraternidade me família, enriquecendo a liturgia, a cruzada eucarística, os coroinhas, ministros da eucaristia, coroações de Nossa Senhora, paixão de Cristo, peças de teatro, atendendo as comunidades da Serra de Santana, São Vicente, Tenente Laurentino Cruz, que em suas andanças, muitas vezes em cavalos, pau de arara, jipes para realizarem celebração da palavra, catequese, batizados, preparação para o casamento, preparação para o crisma, formando clubes de mães, ensinando o bordado, o crochê, pinturas e outros trabalhos manuais, além das campanhas para os pobres pela amplificadora da igreja, distribuição de alimentos junto ao Cônego Estanislau em baixo do pé de oiti que se encontra em frente a casa do padre, sem descriminação de raça ou cor, vendo o cristo no rosto do pobre de nossa cidade.
    Fortes lembranças que não se apagam
Irmã Maria José Rocha
Irmã Zulmira
Irmã Luzia
Irmã Fátima Cruz
Irmã Fátima Santos
Irmã Zenaide
Irmã Joanice
Irmã Toinha Santos
Irmã Doceu Aquino
Irmã Maria Noêmia
Irmã Ana Maria
Irmã Maria José Oliveira e outras
Irmãs superioras
Irmã Maria José Rocha
Irmã Maria do Socorro Vieira
Irmã Maria de Jesus Teófilo
Irmã Maria Euza
Irmã Zélia de Cássia Ribeiro Sá
Foram marcas que conosco ficaram no longo dos anos, onde hoje lembramos com saudades e emoções destas pessoas que se doaram para o melhor da população de Florânia, da vida da igreja e da vida educação, onde foram professoras, catequistas, conselheiras, amigas e companheiras, nos momentos fáceis ou difíceis que até hoje, mesmo estando ausente ainda ajudam por telefone, através de cartas, cartões, mensagens, aqueles que hoje são homens e mulheres que assumem a vida pastoral e profissional, em muitas repartições públicas do nosso município, graças aos esforços das irmãs juntas as famílias floranienses que confiavam no trabalho e seus filhos a elas eram entregues para qualquer lugar que fossem, tinha sempre uma irmã como mãe que os acompanhasse.
    Cônego Estanislau
Ontem, 20 de janeiro de 2012, Florânia rezava as noves horas, recordando os seus 10 anos de ida para a casa paterna, onde se encontra intercedendo pelo povo floraniense que tanto amou que pediu que ao morrer, fosse sepultado em Florânia, como seu berço de terra natal, onde guardam hoje, os seus restos mortais, na lateral da matriz em que todos que por ele foram batizados, crismados, casados, aconselhados, seus ex alunos, ex paroquianos, que juntamente com sua família elevaram suas preces à Deus, pelo seu descanso eterno. No momento, foi entregue pela sua família ao Padre Carlos Eduardo o seu anel de brilhante que comprara quando recebeu o título de cônego, onde arrancou da multidão uma fervorosa e calorosa salva de palma entre lágrimas mas, na certeza da feliz ressurreição rendemos graças à Deus por seu sacerdócio santo, sereno e simples em nosso meio, procurando fazer sempre o bem, sem pensar em si próprio e doando-se por inteiro a igreja e a missão que Deus confiou.
“ Do velho mundo da Polônia, ao seridó brasileiro, quis Deus trazer a Florânia seu divinal mensageiro”, como nos diz a canção feita pelo o seu cinqüentenário hoje temos guardado em nossos corações, em nossos ouvidos suas suave voz os seus divinos conselhos.
O grupo de Leigos Josefinos da Associação dos Fiéis Leigos Josefinos que é fruto da Congregação Josefina lhe homenageia passando a ser chamado em Florânia pelo o grupo Josefino Cônego Estanislau Piechel, com aprovação da Madre Geral Irmã Bernadete e e Delegada Irmã Maria de Jesus Teófilo, que morou em Florânia juntamente ao Cônego Estanislau 15 anos, sendo irmã e logo após nomeada superiora da casa das Josefinas em Florânia, hoje temos os Leigos que foram coroinhas e cruzadinhas do Cônego Estanislau, rendemos esta justa homenagem ao Cônego Estanislau e a sua família, Dona Gabi, que chegou em Florânia em 1958 e voltando a Polônia, casou-se com Seu Cassimiro e hoje constituiu sua família resindindo em Recife-PE, mas, com casa em Florânia e as abelhas que não fazem o mal e sim, o mel.    


São Sebastião sempre atual!
janeiro 20, 2012 às 12:39 pm | Publicado em Formação |
 Celebramos no dia 20 de janeiro, a memória do Glorioso Mártir São Sebastião, santo muito querido e reverenciado em nossas Minas Gerais, como patrono de várias paróquias e comunidades e, acima de tudo, invocado como santo protetor contra a fome, a peste e a guerra.
Em tempos de grandes catástrofes, enchentes, terremotos, secas e outros desastres da natureza invocar a proteção de São Sebastião é muito oportuna e até necessária.
A vida e as virtudes de São Sebastião que, de membro da guarda pessoal do Imperador Diocleciano, no terceiro século, não renunciou a sua fé incondicional em Jesus Cristo. Por isso o santo soldado romano apresenta-se como o autêntico seguidor de Jesus Cristo demonstrando que até o martírio se apresenta como glória em defesa de sua fé. São Sebastião nos deu o exemplo de relativizar a sua vida humana, porque confiou na recompensa eterna da vida junto de Deus, pela coerência de seu batismo e da sua conseqüente identidade cristã, de seguidor de Nosso Senhor Jesus Cristo, o nosso salvador.
São Sebastião viveu num tempo em que era proibido confessar que era seguidor de Jesus. Os soldados prendiam sem dó nem piedade os cristãos. São Sebastião era um cristão, e o imperador não sabia disso. E Sebastião ajudou tanto aos demais cristãos que foi conhecido depois como o DEFENSOR DA IGREJA. A atuação de Sebastião nesse sentido consistia, principalmente, em confortar aos cristãos que eram perseguidos, e especialmente aos que padeciam no martírio. Até mesmo pessoas em altos postos do sistema carcerário romano se converteram à fé em Jesus por meio do seu testemunho. Em virtude de sua autêntica vida de atleta da fé, São Sebastião foi denunciado ao imperador Diocleciano que ficou indignado e irado, pois o homem em que pusera sua confiança era um cristão (e cristão de ação!); e o condenou à morte. Levaram-no para um campo aberto, e os arqueiros da Mauritânia o flecharam. Dando-o por morto, abandonaram-no preso a uma árvore. Como Deus não abandona seus servos, por um milagre, São Sebastião resistiu às flechadas e sobreviveu. Não muito depois, foi encontrado por uma piedosa viúva, que cuidou de suas feridas. Após sua recuperação, o valente Sebastião se apresentou ao imperador Diocleciano, censurando-o por sua crueldade e exortando-o a deixar de adorar os falsos deuses, mediante suas imagens de escultura. O imperador ficou estarrecido ao ver em sua presença aquele que cria estar morto. Preso novamente foi açoitado até morrer.
São Sebastião, assim, moldou e confessou diante do Imperador, do seu Governo, de todos os cidadãos romanos e para toda a posteridade a sua identidade cristã. Não renunciou à sua fé, ao contrário, a reafirmou e preferiu o martírio a não se dizer e se apresentar como seguidor de Jesus Cristo.
E nós hoje? Seríamos capazes de imitar a coragem de São Sebastião em dar a nossa própria vida em favor de Deus e da Igreja como deu o Glorioso Mártir? Embora em situação totalmente diversa, porque não viveu o martírio, Dra. Zilda Arns, anjo das crianças e da pessoa idosa em nosso Brasil e no mundo, confessou a sua fé no Santo Nome de Nosso Senhor quando foi ao Haiti para socorrer as crianças, promover a vida e, como recompensa, ganhou a contemplação do rosto sereno e radioso de Cristo.
Nesses dias queremos pedir a proteção de São Sebastião contra aqueles que querem institucionalizar o aborto em nosso Brasil com o inoportuno e ditatorial Decreto que promulgou o Plano Nacional de Direitos Humanos(PNDH). Mais do que homenagens temporais e reconhecimentos midiáticos do trabalho silencioso e eficaz da Dra. Zilda e o reconhecimento de sua eficácia fora de planos assistenciais de bolsas que alienam, deveríamos em sua santa memória não permitir que no Brasil fosse legalizado o crime hediondo do aborto, aonde crianças indefesas são assassinadas em nome da vaidade e da imoralidade. Dra. Zilda defendeu a vida, lutou pelas crianças e erradicou a mortalidade infantil, por isso como médica ética e de princípios morais foi sempre contra o aborto. Agora deveríamos, de maneira corajosa, dizer um não sonoro ao aborto e um não sonoro a abolição dos símbolos religiosos das repartições públicas. As eleições se aproximam e quem não defende a vida e quem não aceita uma laicidade sadia que reconhece as raízes católicas de nosso Brasil não merecem o nosso voto.
Tenhamos, pois, como São Sebastião, a alegria de defender a FÉ CATÓLICA, por conseqüência, tendo a coragem de dizer que a Vida é inalienável, desde a concepção até o seu termo natural, e que os símbolos de nossa fé não podem se curvar diante dos Imperadores de plantão. Socorrei-nos glorioso Mártir São Sebastião para não sermos omissos diante de um plano promulgado por decreto, no apagar das luzes de 2009, que não representa os fundamentos cristãos de nossa Nação brasileira e quer, de maneira subliminar, levar a Igreja Católica para as catacumbas.



Fiéis lotam Igreja Matriz na última novena da Festa de São Sebastião de Florânia





















segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Curso Biblico 2012

Nos dias 03 a 06 de Janeiro, aconteceu um curso biblico na Comunidade de Santa Tereza, proferido pelas Misionarias Maria e Nayara.Foi um curso educativo, com brincadeiras, dinâmicas e louvores. Confira as Fotos: